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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Sintomas Clã

Conferencia Nação Hip-Hop



Conferencia Estadual Nação Hip-Hop Brasil
dia 5 e 6 de novembro.Na cidade de Porto
Alegre estão acontecendo toda semana reunião
do GT de trabalho onde todos estão convidados
a estar presentes e as Conferencias Municipais
ja tem data marcada em varias cidades da
região metropolitana e a região da Campanha
ja esta se organizando, também esta prevista ja
data para Conferencia em Salto do Jacuí em
Gravataí as pré-conferencias ja começam na próxima
semana.


segunda-feira, 19 de setembro de 2011

2°Sarau do DKG-Clap TV olha só...Nação Hip-Hop

2°Sarau do DKG-ASMOBA

Fotos 3R Ideologia RS

Toda a Rapa no Sarau
DKG
DKG & Cristian
Anderson Wolwerine
DJ Abu- RS
Função Atual-Canoas
Revolução Positiva
DKG & 3R Ideologia RS
JC Poeta Esquecido
Dessa Dama da Rima & Silvia 
Douglas Banca Inter Racial

E vem mais por ai...



terça-feira, 13 de setembro de 2011

Sarau do DKG


Todos estão convidados para o segundo Sarau do DKG
que ira acontecer no dia 18/09 em meio aos festejos da
Semana Farroupilha o movimento Hip-Hop Gaúcho levara para
cerca de 80 crianças no bairro Arinos (invasão MV2).
Com apresentações confirmadas dos Grupos.
Ideologia RS
Sintomas Clã
Big John & Lucio Flow
POETA ESQUECIDO 
DAMAS DA RIMA 
Douglas Banca Inter Racial 
Clube Literario
Grafite Bombardeio Crew
E nos Toca dicos DJ ABU direto de Canoas

terça-feira, 6 de setembro de 2011

http://www.radiosoconosistema.com/

PL 124-uma conquista do Hip-Hop

O Hip Hop se Levanta !!!

A lei que garantirá uma Política de Incentivo ao Hip Hop no Rio Grande do Sul, foi aprovada com 11 votos hoje pela manhã na sala da 



Comissão de Constituição e Justiça da ALERGS, o projeto de lei é de autoria do Dep. Raul Carrion do PCdoB em Parceira com a Nação Hip 


Hop Brasil

sábado, 3 de setembro de 2011

Viva a Revolução ... http://andreyrodriguessilveira.blogspot.com/


Pão e circo


        Uma coisa que me deixa muito intrigado no nosso país são as pessoas que protestam quando um time de futebol perde. Eles jogam pedras, ovos, xingam e fazem um monte de coisas para externar sua revolta contra um time de futebol.
     Eu acho isso muito engraçado. Fico pensando: porque eles não protestam contra o aumento salarial dos políticos, contra a corrupção, contra o salário mínimo, contra a educação de má qualidade, contra a desigualdade social?
     Existe um sistema montado para alienar o povo e inibir o senso crítico e a capacidade de pensar por si só. A informação que recebemos não é depurada. E isso deve ser consequência do ensino no Brasil, que é baseado no decoreba. Desde a escola somos ensinados a decorar ao invés de pensar, pesquisar e chegar a uma conclusão.
     E os nossos governantes que de bobo não tem nada investem no pão(bolsa família) e circo(carnaval) para tirar o que é importante do foco: O meu e o seu direito como cidadão. O nosso direito a saúde, educação, saneamento básico e tantas coisas que temos direito por pagar altos impostos que vão parar nos bolsos dessa cambada de bunda – mole. Se bem que tenho minhas dúvidas de quem é o bunda-mole nessa história: Será que são eles, os políticos que roubam do povo, ou será o povo, que vota neles sendo assim o povo os glúteos flácidos nessa história? Bom, a resposta eu deixo a seu critério.
     O certo é que já estamos acostumados a comer o pão que foi feito com o fermento da alienação. O circo armado é o Brasil e os palhaços somos nós

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Que a luta continue-Fonte Revista Veja


No Brasil, Camila Vallejo refuta título de 'musa dos protestos'

Líder do movimento estudantil no Chile falou a VEJA durante evento em Brasília

Gabriel Castro, de Brasília
Camila Vallejo, líder estudantil chilena, durante manifestação em Brasília
Camila Vallejo, líder estudantil chilena, durante manifestação em Brasília (Elio Rizzo/Futura Press)
Aos 23 anos, Camila Vallejo se tornou o rosto mais conhecido dos protestos estudantis que movimentam o Chile há mais de três meses. Em parte, pela função que ocupa: a de presidente da Federação de Estudantes da Universidade do Chile (Fech). Em parte, pelo belo par de olhos verdes. Apesar de essa segunda parte, ela preferir ignorar. A chilena, que vem de uma família com "sensibilidade à esquerda" - como ela mesma define, só fala de política. Diz que o posto de "musa" dos protestos foi um rótulo criado pelos meios de comunicação que não entenderam o movimento. No Brasil para participar de um protesto da União Nacional dos Estudantes (UNE) nesta quinta-feira, ela conversou com o site de VEJA.

Entenda o caso


  1. • Em maio, estudantes chilenos tomaram as ruas do país para protestar contra a má qualidade do ensino - e as manifestações seguem ocorrendo quase que diariamente.
  2. • Entre as reivindicações, das quais recebem apoio da maioria da população, exigem principalmente educação gratuita.
  3. • Em resposta, o presidente, Sebastián Piñera, lançou um plano de reforma para o setor, que amplia bolsas de estudos e créditos a taxas baixas a alunos pobres, mas a proposta não foi bem recebida.
  4. • No dia 26 de agosto, os confrontos entre polícia e manifestantes causaram a primeira morte: um adolescente de 16 anos, que foi baleado durante a greve geral (quando centrais sindicais se uniram aos jovens).

Apesar do visual moderno, reforçado pelo piercing no nariz, Camila defende um discurso antigo. Em um país que se descolou do atraso da América do Sul graças a um ambiente de liberdade econômica, o que ela e seus pares querem é mais intervenção estatal, que possibilite ensino superior de qualidade - e gratuito. "A crise da educação no Chile vem desde a década de 80, quando se consagrou que a família tem que ensinar o seu filho, e não o estado. O estado apoia, mas a família é quem financia a educação", explica.
Assim como todos os jovens do movimento, ela admite que a má qualidade da educação chilena não é (totalmente) culpa de Sebastián Piñera. E explica que, embora o modelo liberal de educação superior do país tenha sido implementado há mais de três décadas, ainda na ditadura do general Augusto Pinochet, a revolta culminou agora devido ao acúmulo de gerações frustradas. "Não somos contra esse governo em particular. Somos contra o modelo neoliberal de estado", salienta, acrescentando que os protestos atuais são reflexos de uma mobilização que surgiu ainda durante o governo da socialista Michelle Bachelet, em 2006, que ficou conhecida como Revolução dos Pinguins (em referência ao uniforme com gravata usado pelos secundaristas).
Camila diz que os protestos só explodiram agora em função da maturidade de uma geração que já nasceu sob a vigência desse modelo de ensino: "Há uma população de descontentes de anos anteriores, porque durante 30 anos tivemos um modelo absolutamente perverso, que deixou as famílias endividadas, frustradas por não poderem ver seus filhos na universidade", destaca. Camila também enxerga semelhanças entre as reivindicações de estudantes chilenos e brasileiros - "nascidos em países muito ricos em recursos naturais, o que não condiz com baixos níveis de habitação, saúde e educação", avalia. "Para o movimento social chileno, é muito importante o apoio dos estudantes do Brasil."
Sérgio Lima/Folhapress
Marcha dos estudantes em Brasília
Marcha dos estudantes em Brasília

Manifestação - Camila participou de todo o evento na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, que de acordo com a UNE reuniu mais de 20.000 pessoas - mas na realidade não deve ter passado de um quinto disso. Os estudantes elaboraram uma lista com 43 reivindicações, mas nenhuma delas diz respeito ao fim da corrupção ou à transparência do governo. Entre as principais bandeiras da manifestação está a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) e 50% dos recursos do pré-sal para a educação. A lista inclui também a criação da Comissão da Verdade, o fim do superávit primário, a redução da jornada de trabalho e a aprovação de um projeto que impede dirigentes estudantis de serem jubilados ou expulsos de suas instituições de ensino. Sobre os desvios éticos de um governo que já demitiu três ministros, silêncio total.
O presidente da UNE, Daniel Iliescu, diz que a entidade defende uma mudança no modelo político, em vez de pedir investigações: "Mais do que a UNE ficar defendendo a CPI, o importante é que o Brasil avance em soluções estruturantes, para cobrar dos políticos mais honestidade", afirma. Nesta tarde, Camila e os demais líderes estudantis brasileiros participam de uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, em solidariedade ao movimento do Chile. Depois, os estudantes esperam ser recebidos pela presidente Dilma Rousseff